SAG inicia ações para impedir a propagação da mosca-das-asas na região de Los Lagos

O Serviço de Agricultura e Pecuária da região de Los Lagos iniciou ações de controle na área para evitar o avanço da mosca de asas manchada, praga detectada durante a segunda semana de janeiro atacando um novo hospedeiro, correspondendo a cerejas.

A praga na região foi detectado em junho de 2017, embora em amoras silvestres, o que levou à instalação de uma rede de armadilhas para conhecer a sua distribuição e a gama de frutos escolhidos como hospedeiros, sejam comerciais, silvestres ou ornamentais.

Eduardo Monreal, diretor regional da SAG, identificou a espécie como a "Drosophila suzukii", que ao contrário de outros insetos semelhantes, causa danos às árvores frutíferas que podem ser destinadas à exportação e não é prejudicial à saúde humana.

 

Ele acrescentou que dentro das ações de controle teve início uma fase de divulgação junto aos sindicatos, produtores de frutas e usuários do INDAP.

Atualmente a espécie está presente nas províncias de Llanquihue, Osorno e Chiloé; sendo euPalena a única que não teve detecções, não tendo implicações de quarentena para exportação “mas há preocupação por parte dos produtores em relação aos prejuízos à fruta em termos de produtividade, porém os controles nos próprios pomares ajudam”, disse.

 

A mosca-pintada ataca diferentes espécies de frutas, observando que tem preferência por frutas macias e de casca fina, como mirtilos, cerejeiras, framboesas, morangos, amoras e amoras.

Embora em nível de país 10 espécies de frutas hospedeiras de Drosophila suzukii tenham sido determinadas, na região de Los Lagos cinco foram estabelecidas, que são amora silvestre, amora híbrida, mirtilo, framboesa e murta.

fonte
biobiochile.cl

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