Práticas agrícolas sustentáveis

Conforme relatado hoje em uma nota da Diputación de Almería, o SoEClose busca melhorar as economias locais por meio de práticas agrícolas sustentáveis.

Este projeto engloba ações de formação em três grandes áreas nas quais a província de Almería é líder mundial: agricultura orgânica, rótulos, certificação e modelos de economia social na produção de alimentos.

Já se realizou o primeiro encontro virtual deste projeto transnacional, cujos Fundos Europeus para o seu desenvolvimento foram angariados pela Instituição Provincial graças ao apelo COSME da União Europeia.

Melhorar a competitividade

Este programa visa melhorar a competitividade das empresas e PME. Tem como objetivos a promoção da cultura do empreendedorismo e a criação de um ambiente favorável ao acesso ao financiamento, à internacionalização, ao acesso a novos mercados e à competitividade das pequenas empresas no Continente.

Maio 25

Na reunião inaugural do SoEClose, foi agendado para o dia 25 de maio um workshop a ser realizado pelos participantes de Portugal, que irá abordar as certificações alimentares KM0. Nesse encontro, o Conselho provincial de Almería dará um exemplo provincial nesta questão.

O projeto conta já com o empenho de oito entidades destacadas da província de Almería em matéria agrícola: FAECTA (Federação Andaluza de Empresas Cooperativas de Trabalho), FADEMUR (Federação das Associações de Mulheres Rurais da Andaluzia), UPA-Andaluzia (União dos Pequenos Agricultores da Andaluzia e Pecuaristas), Universidade de Almería, Rede Agroecológica de Almería, Associação de Desenvolvimento Rural Alpujarra Sierra Nevada Almería, Câmara Municipal de Abla e Grupo Cooperativo Cajamar.

Modelos de economia social

O 'SoEClose' decorrerá até fevereiro de 2022. O Conselho Provincial de Almería, em colaboração com os agentes locais, desenvolverá um workshop e um seminário online sobre modelos de economia social na produção agrícola.

Em cada workshop participarão 20 agentes das entidades organizadoras que irão reunir atores da economia social, tais como cooperativas, associações ou ONGs, da agricultura sustentável, autoridades certificadoras, investigadores ou produtores, instituições, consumidores e público em geral, sempre com ações adaptadas à situação de saúde.

Serão recolhidas pelo menos doze boas práticas (três de cada região e três da Rede Europeia de Cidades e Regiões para a Rede de Economia Social da União Europeia) e mesmo para além destes territórios, relacionadas com a economia social como ferramenta para cadeias de fornecimento de alimentos e agricultura de curto prazo e sustentável, e irá preparar um documento abreviado, tipo manual, com recomendações a serem aplicadas nesta área.