Ministro: Marrocos conecta continentes graças à sua posição estratégica e visão econômica

Nos últimos 25 anos, o Marrocos construiu instituições fortes e desenvolveu uma infraestrutura que atende aos padrões internacionais, incluindo portos, aeroportos, estradas e rodovias.

Rabat — Marrocos está em uma posição única para conectar a África, a Europa e os Estados Unidos, de acordo com a Ministra da Economia e Finanças, Nadia Fettah.

Durante uma reunião com autoridades do prestigiado think tank americano Hudson Institute, com a presença do embaixador marroquino nos Estados Unidos, Youssef Amrani, Fettah falou sobre a ambição, a resiliência, a visão de longo prazo e a abertura do Marrocos.

“O Marrocos serve como um intermediário confiável entre a África, a região MENA e outras partes do mundo”, disse Fettah, destacando as vantagens estratégicas do país, a conectividade e a reputação como um refúgio de paz na região.

O ministro observou que o Marrocos tem mais acordos de livre comércio do que qualquer outra nação africana e é o único país do continente com um acordo de livre comércio com os Estados Unidos.

Nos últimos 25 anos, o Marrocos construiu instituições fortes e desenvolveu uma infraestrutura que atende aos padrões internacionais, incluindo portos, aeroportos, estradas e rodovias.

Esses investimentos continuam a crescer enquanto o país se prepara para sediar a Copa Africana de Nações nos próximos meses e co-sediar a Copa do Mundo em 2030.

Fettah também mencionou os esforços do Marrocos para diversificar sua economia e parceiros comerciais. As atividades econômicas do país atualmente abrangem indústria, agricultura, processamento de alimentos, turismo e exportações, entre outros setores.

Marrocos implementou reformas significativas para atrair investidores privados, incluindo procedimentos administrativos simplificados e maior clareza e transparência fiscal.

“Incentivamos parcerias público-privadas em vários setores econômicos, especialmente energia, água e indústria”, disse Fettah, observando que essa abordagem decorre da crença do governo de que o setor privado é essencial para a criação de empregos.

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